segunda-feira, 25 de julho de 2011

Salão de Negócios de Beleza


OS NOVOS RICOS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DA BELEZA, NO BRASIL NOS PRÓXIMOS 10 ANOS, SERÃO TODOS OS EMPREENDEDORES DO RAMO QUE INVESTIREM PESADO NA GERAÇÃO DE NOVAS SOLUÇÕES. É PRECISO VISUALIZAR AS ILIMITADAS OPORTUNIDADES DESSA ATIVIDADE E DESENVOLVER AÇÕES QUE CAUSEM IMPACTO NO CLIENTE, DIFERENCIANDO O SEU SALÃO DO SALÃO CONCORRENTE.

Crie um projeto de negócios para o seu salão de beleza. Fuja imediatamente da mesmice e das atitudes domésticas ainda reinantes numa grande maioria de salões de beleza e clínicas de estética do Brasil. Isto é muito RUIM e está cansando a clientela. E o chamamento aqui, respeitadas as exceções, tanto serve para os proprietários, gerentes, administradores, quanto para os profissionais de forma geral.

Tem salão que quando se entra parece que se está no velório do fim do mundo. Cabeleireiros descabelados, manicuras de unhas descuidadas e donos apáticos fazem a festa cataléptica. Noutros a televisão ligada em programa policial só mostra desgraça e infortúnio. Isso é mesmo um salão? Deve ser, mas, não um salão de negócios de beleza.

Se você é dono (a) de um salão de beleza e observa que nele o movimento está fraco, fique certo (a) de que nem faltam clientes nem dinheiro para se gastar com serviços de beleza. O erro está em você que montou um salão de beleza, ao invés de montar um “Salão de Negócios de Beleza”.

Enquanto nos países sabidamente desenvolvidos viveu-se a revolução da qualidade, aqui no Brasil, o ATENDIMENTO, o mais elementar preceito de quem explora a prestação de serviços, ainda é muito ruim. Culpa de quem? No caso em apreço de todos os empreendedores e profissionais que intuitiva e instintivamente, se lançaram no mercado da beleza, com a noção apenas de oportunistas, querendo tirar proveito de uma atividade que indiscutivelmente cresceu como nunca nos últimos 10 anos e continuará crescendo sem parar.

É urgente, muito urgente, a necessidade de muitos salões de beleza investir em TREINAMENTO de qualificação e capacitação de Recepção e Atendimento de clientes, seja pessoalmente, seja por telefone, além claro, dos demais cursos técnicos profissionais exigidos para o exercício e desempenho da atividade.

Também não basta implantar controles gerenciais, se esses elementos nunca são analisados e de nada servem para a Tomada de Decisões. Tem dono de salão que compra o computador, mas não compra o software de gerenciamento do salão, ou compra ambos, mas, nunca analisa os elementos gerados. Tem salão que a sede é suntuosa, possui computador e software, mas, mantém as antigas comandas de papel, como se fossem barbearias do passado. Já há no mercado a COMANDA ELETRÔNICA.

Afirmo sem medo de ERRAR que mais de 95% dos salões de beleza e clínicas de estética do Brasil, não sabe quanto GANHA ou PERDE em cada serviço, isto porque seus respeitáveis donos desprezam a Gestão e a matemática, desconhecedores de que os números deixam sinais que precisam ser decifrados.

Em respeito às exceções vale salientar e alertar a já existência no mercado, de charlatães que se denominam “consultores de salões” e nada entendem a não ser de vagas e insípidas noções. Nunca estudaram o suficiente e nem se aprofundaram diligentemente sobre as sérias questões administrativas, financeiras, econômicas, trabalhistas e tributárias que envolvem esse segmento, não conhecem a fundamentação contábil dos custos versus lucros, nem sabem distinguir um salão de comparação, de um salão de conveniência.

Reafirmo a convicção de que os salões de beleza e clínicas de estética precisam investir na Administração Moderna de seus negócios, aprendendo com ou sem jeito a GERIR os clientes, os profissionais e os RESULTADOS. O mundo está globalizado, o século é o “vinte e um” e a ERA é a da COMPETÊNCIA. Nenhum projeto de salão de beleza neste País que se julgue ou pareça moderno, pode ignorar as questões apontadas por este articulista.
Consultoria e Planejamento Estratégico em salões de beleza que, não contemplam a relação cartesiana dos custos versus benefícios, as questões trabalhistas, contábeis, financeiras, administrativas e tributárias, não é consultoria nem planejamento, mas, uma enganação.


                               José Milton Ferreira de Aquino
              Especialista em Gestão de Salões e Estética


José Milton Ferreira de Aquino é contabilista, auditor interno e gestor de negócios. Escreveu e publicou o livro “Administrando o Salão de Beleza e Clínicas de Estética. Ministra cursos, workshops, palestras e desenvolve consultorias para salões de beleza e clínicas de estética. Em seu currículo constam mais de 150 consultorias e realização de palestras, cursos e workshops para mais de 5.000 empreendedores da beleza, em dez estados brasileiros.
Especializado em gestão moderna de salões de beleza e clínicas de estética é o único consultor no Brasil, detentor e executor de contratos de 1.400 horas de consultoria com um importante e conceituado Órgão. É autor de 60 idéias exclusivas de marketing para salões de beleza e clínicas de estética.

domingo, 24 de julho de 2011

Administrando o Salão de Beleza e Clínicas de Estética

UMA VERDADE QUE PRECISA SER DITA.

POR QUE O TEMA TRABALHISTA E O TRIBUTÁRIO NÃO SÃO ENFOCADOS NOS DOIS GRANDES EVENTOS NACIONAIS DA BELEZA NO BRASIL? É PORQUE OS PALESTRANTES CONVIDADOS OU DESCONHECEM OU OS IGNORAM E PORQUE OS IDEALIZADORES DESSES EVENTOS NÃO SÃO CABELEIREIROS, MANICURES, OU AFINS E NEM SÃO DONOS DE SALÕES DE BELEZA E/OU CLÍNICA DE ESTÉTICA.

De feição muito grave esses TEMAS são empurrados para debaixo do tapete sem vir à tona, nos fóruns de debates nos chamados grandes eventos da beleza no Brasil, enquanto no dia a dia, pipocam ações trabalhistas contra salões e clínicas de estética por esse Brasil afora e, em muitas cidades a Prefeitura cobra o ISS do segmento, como se devido fosse.

No Brasil ainda são raros os profissionais consultores, realmente especializados em Gestão Moderna de Salões de Beleza e Estética que, conhecem e têm coragem de falar sobre estes assuntos para donos e administradores de salões, advogados, contadores, juízes, sindicalistas, fiscais da Secretaria Regional do Trabalho, da Receita Federal e das Prefeituras Municipais.

Respeitadas as raríssimas exceções tenho assistido à proliferação de profissionais que se intitulam palestrantes e consultores de salões de beleza que, com muito pouco ou nenhum conhecimento, sobre contabilidade, tributos, relações de trabalho, gestão de negócios e pessoas, ocupam salas de treinamento verbalizando conceitos vazios e/ou incompletos sobre a GESTÃO de salões.

Normalmente e para impressionar demonstram gráficos oficiosos ou ganham tempo com vídeos motivacionais que tocam o lado emocional de uma platéia de INCAUTOS. Não estudaram com profundidade a cartesiana ligação do custo versus lucro dos salões e clínicas de estética, nem se debruçaram sobre os graves problemas legais que envolvem a atividade da prestação de serviços de embelezamento no Brasil.

Desorientado legalisticamente e desmobilizado sindicalmente, o empreendedor do embelezamento no Brasil, FORMAL ou INFORMAL, prioriza muito mais os cursos técnicos deixando de lado a GESTÃO e o Planejamento Estratégico que os blindariam dos graves problemas trabalhistas e tributários e os tornaria muito mais competitivos e capazes de reagir aos desafios permanentes das implacáveis leis de mercado.

Toda a cadeia de custos versus lucros dos salões e clínicas de estética, está atrelada às questões tributárias e trabalhistas. Ignorar essas questões significa MASCARAR os resultados financeiros dos empreendedores de salões de beleza e clínicas de estética do Brasil e o que é PIOR, condená-los indefinidamente à catalepsia administrativa moderna e institucional, mantendo-os REFÉNS de leis ultrapassadas, ações insensatas de Prefeituras Municipais e decisões judiciais trabalhistas equivocadas e cruéis.

Ainda não regulamentada por lei, mas apenas reconhecida, a profissão de cabeleireiros e demais profissionais diretamente ligados à produção de serviços de beleza no Brasil, produz e estimula a cultura da INFORMALIDADE perniciosa aos interesses dos que desejam empreender seriamente em salões de beleza ou clínicas de estética.

Vigora fortemente no segmento da beleza no Brasil, a desinformação, a desorientação e até o desprezo pela FORMALIZAÇÃO em geral desse segmento, sob a falsa alegação de que, uma vez formalizado o salão ou clínica de estética pagará muito IMPOSTO.
Ainda detentor de alto grau de DOMESTICIDADE a atividade de salões de beleza no Brasil, respeitadas as raríssimas exceções, se equilibra entre a informalidade e a ilegalidade, nas suas relações de trabalho com cabeleireiros, manicuras, depiladoras, banhistas, calistas, sobrancelhistas e afins e corre às léguas do diálogo com os governos: Federal, Estadual e Municipal.

Desorientada, uma considerável parcela de empreendedores autônomos de serviços da beleza neste País vai deixando atrás de si mesma, UM PASSIVO CONTINGENTE de tributos e encargos trabalhistas, revelados no CPF por suas transações formais, acima dos limites previstos pela lei. É provável que um dia os que nessa atividade sobrecarregam seus CPF’s com transações formais sejam chamados a prestar esclarecimentos à Receita Federal.

Esta é uma atividade que desconhece crises financeiras e o Brasil é hoje o 3º. País que mais consome produtos de beleza no mundo e isto é só o começo do que virá nos próximos 10, 20 anos.

A Revista Época de 23.08, número 640 entrevistou a advogada americana Deborah Rhode, escritora do livro “The Beauty Bias” “O preconceito da Beleza”, no qual ela assevera que a venda de produtos de beleza e emagrecimento no mundo, atinge a cifra de 200 bilhões de dólares por ano e discorre sobre problemas corporativos a que se submetem inúmeras pessoas que relegam a aparência pessoal.

A atividade de serviços da beleza já atrai investidores que abrem salões e clínicas de estética, sem necessariamente serem profissionais cabeleireiros ou esteticistas. E onde eles vão buscar profissionais? Nos salões adjacentes ou até noutras cidades e estados, eis que, não existe no mercado oferta de mão de obra de profissionais da beleza. Muitos desses profissionais em muitas cidades brasileiras, detentores de carteiras de clientes, vendem seus passes como jogadores de futebol. É sabido que esse segmento produz por essa peculiaridade, uma verdadeira MIGRAÇÃO de profissionais de salão em salão, cada um buscando não só um meio de sobrevivência, mas qualidade de vida e realização pessoal. Muitos profissionais cabeleireiros extremamente capacitados falam mais de um idioma e viajam constantemente para paises do 1º. Mundo em busca de aperfeiçoamento constante que os DIFERENCIE dos demais.

Tenho plena convicção de que nessa atividade de realce da beleza, andar de braços com as Leis do País é sensatamente a MELHOR OPÇÃO, proporcionando aos empreendedores um custo/benefício altamente compensador para o NEGÓCIO.

Tenho também larga convicção de que os projetos da beleza no Brasil precisam ALBERGAR a discussão trabalhista e tributária, enriquecendo seus objetivos e sedimentando a LEGALIDADE, sem o que, poderão no futuro, ser taxados de OMISSOS, a exemplo do que ocorre hoje nos grandes Eventos Nacionais da Beleza.

José Milton Ferreira de Aquino
Especialista em Gestão de Salões e Estética

José Milton Ferreira de Aquino é contabilista, auditor interno e gestor de negócios. Escreveu e publicou o livro “Administrando o Salão de Beleza e Clínicas de Estética. Ministra cursos, workshops, palestras e desenvolve consultorias para salões de beleza e clínicas de estética. Em seu currículo constam mais de 150 consultorias e realização de palestras, cursos e workshops para mais de 5.000 empreendedores da beleza, em doze estados brasileiros.
Especializado em gestão moderna de salões de beleza e clínicas de estética é o único consultor no Brasil, detentor e executor de contratos de 1.400 horas de consultoria com um importante e conceituado Órgão. É autor de 60 idéias exclusivas de marketing para salões de beleza e clínicas de estética.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Papo informal com Lídia Marques, TRICOTERAPEUTA de São Luís

Lídia Marques é professora de Estética na cidade de São Luís do Maranhão.
Em 2010 se inscreveu no Ensino Fundamental  de Tricoterapia, em Belo Horizonte.

Terminou com grande êxito e seriedade o curso e hoje ela é dona do Centro de Tratamento Capilar Timbiras no Estado do Maranhão.

1- Como foi pra você sair do seu Estado que é tão distante de Minas e vir fazer o curso de Tricoterapia?
Tudo foi favorável. Obtive apoio do meu marido que sempre confiou nos meus propósitos. As escolas, onde ministro aulas no Curso de Estética, perceberam que se tratava de um investimento em novo conhecimento. Confesso que às vezes senti cansaço pelas conexões de vôos em Brasília ou Rio de Janeiro, obrigando-me a longas esperas nos aeroportos.

2- O que te levou a fazer o curso de Tricoterapia?
Existe na grade curricular do Curso Técnico de Estética a disciplina Terapia Capilar que é apresentada com reduzida carga horária. Percebendo a necessidade de conhecer mais a estrutura capilar – couro cabeludo e fios dos cabelos e sua relação com a estética facial - pesquisava matérias em jornais, revistas e livros e encontrei na Internet o curso gratuito à distância oferecido pela Escola Hospital do Cabelo. Nele me matriculei e após a conclusão tive oportunidade de, em setembro de 2009, visitar a Escola e freqüentar mais três dias de aulas. Nessa ocasião eu conheci a estrutura da instituição, assisti e pratiquei as tricoterapias e observei que os resultados eram surpreendentes. Fortaleci minha decisão ao fazer o curso. Em janeiro de 2010 cursei o 1º Ciclo e continuei até concluir o curso e me associar na ATT-MG.

3- Como você se sentiu ao fazer o curso de Tricoterapia?
À medida que absorvia o conteúdo da cada ciclo nascia em mim uma convicção de que eu estava no caminho certo e que eram exigidas novas posturas e responsabilidade em solucionar os problemas capilares dos tricopacientes.
4- Fale sobre a seriedade do trabalho realizado na Escola Hospital do Cabelo:
Conheci uma instituição séria que se interessa na formação de profissionais com bases científicas, visão holística e que estejam comprometidos na atuação com respeito aos princípios da Tricologia.

5- Fale sobre a seriedade do trabalho realizado pela ATT-MG:
Constituída dentro de bases sólidas e de comportamento ético, está organizada para proporcionar benefícios aos associados e também à sociedade. Estabelece requisitos para registro de novos associados e os declara TRICOTERAPEUTAS LEGALIZADOS, prontos para exercerem seu trabalho com qualidade.

5- Quais são os seus projetos futuros?
Exercer a profissão de Tricoterapeuta no mais amplo sentido, seja atuando nos Centros de Tricoterapias, na docência, nos aconselhamentos, na divulgação em palestras e escrevendo livros e demais obras literárias que favoreçam o ensino a novos alunos no desenvolvimento da classe.

6- Quais as patologias mais atendidas na sua clínica?
Queda, quebra, cabelos com pH desequilibrados, com excesso de oleosidade e caspa.

7- Quais os conselhos que você daria aos alunos futuros alunos do Ensino Fundamental de Tricoterapia?
Estudar é preciso. Sempre há necessidade de estudar. Sem estudo profundo, constante, nenhum profissional, qualquer que seja a atividade a exercer, só será bom e seguro se não deixar de estudar e ler, se possível, tudo que exista sobre sua atividade profissional. Acreditar que cada sessão de tricoterapia assegura grandes resultados e maior  satisfação para o profissional e para o tricopaciente. VALE A PENA!

Conheça a TRICOTERAPIA...

A vida do homem e da mulher mudou muito de alguns anos para cá.
A agitação do dia-a-dia, o excesso de química, a água clorada, a poluição, condicionadores de ar, uso indevido de xampus, cremes sem enxagüe, alimentação desequilibrada, o surgimento de novas técnicas químicas, escova progressiva, escova definitiva, o stress, causam uma série de anomalias no couro cabeludo e no fio de cabelo.
Hoje em dia tanto crianças, como jovens adolescentes, mulheres e homens apresentam um ou vários problemas capilares.
Caspa, dermatite seborréica, quebra, queda, coceiras, ressecamento, cabelos danificados por química, progressivas, excesso de escovação e lavagens faz com que haja um alto índice de problemas e patologias capilares.
A demanda procura de informações e de soluções nesta área é muito grande.
Como a recuperação de problemas e patologias capilares exige muito conhecimento, muita experiência e principalmente resultados, surgiu a Tricoterapia (trico-cabelo e terapia- tratamento).
A Tricoterapia é uma área que trata de problemas ou patologias capilares, com base nos estudos da Tricologia, Cosmetologia, Fitoterapia, Eletroterapia, Laserterapia, Aromaterapia, Comunicação, Psicologia e Programação Neuro Lingüística, Administração, Etc. Por isto, a Tricoterapia é uma ciência, pois é baseada em estudos científicos.
Com uma palavra resumimos todo o processo tricoterápico: RESULTADO.
Tratar um cabelo é diferente do que dar resultado a pessoa que nos procura, é resolver o seu problema capilar.
A Tricoterapia surgiu para ser parceira de dermatologistas, cabeleireiros e esteticistas.
Temos em nossa filosofia a sabedoria de que “a união faz a força.”


Qual a diferença entre Tricoterapeuta e Terapeuta Capilar?
Atualmente, como a área cosmetologica está crescendo muito e rapidamente, e pela população em geral estar apresentando muitos problemas capilares, muitos cabeleireiros estão fazendo aqueles "cursos de reciclagem" em empresas de cosméticos e acabam se identificando como "terapeuta capilar".
Já o Tricoterapeuta é um profissional que:

  • estudou numa escola reconhecida pela ATT-MG;
  • foi aprovado nos quatro ciclos do Ensino Fundamental de Tricoterapia o qual tem em média a duração de 1 ano;
  • fez a apresentação de um TCC ou Trabalho de Conclusão de Curso do Ensino Fundamental de Tricoterapia e foi aprovado;
  • apresentou a direção escolar os prontuários de tricopacientes atendidos pelo mesmo, menos os usados para aprovação no estágio;
  • apresentou um caderno de atitudes tomadas no trabalho;
  • foi aprovado com a média mínima de 70%  em avaliação teórica, oral e prática;    
Sendo assim, somente após ter  preenchido todos os requisitos acima, o aluno recebe da escola o diploma de Tricoterapeuta.
Geralmente para registro do diploma o mesmo entra na ATT-MG, que é uma associação que defende e organiza a profissão a nível de Brasil.
É um trabalho longo, sério e ético.
O Tricoterapeuta é o profissional habilitado em tratar de patologias capilares. Podemos dizer que é o “médico do cabelo”. Isto é somente uma analogia. Jamais podemos nos apresentar como médico.
A profissão médica é uma das que respeito e admiro muito. É uma profissão que exige disciplina e muita responsabilidade.


Tudo começa com uma cliente com algum tipo de patologia no seu cabelo.
A cliente insatisfeita procura um profissional que possa solucionar o seu problema capilar: o Tricoterapeuta, um profissional especialista em tratamento capilar.

O Tricoterapeuta inicia o processo através de uma consulta, onde irá coletar todos os dados necessários sobre a patologia, irá diagnosticar descobrindo a causa da patologia e orientar a cliente sobre o que ela deve fazer para recuperar a saúde do seu cabelo.

Após a consulta, a cliente se transforma numa tricopaciente, na qual irá iniciar o processo terapêutico através de 4 sessões de tratamento capilar na Clínica ou Centro de Tricoterapia, mais a manutenção em casa com produtos fitocosmecêuticos.

É muito importante nesta fase o compromisso da tricopaciente em fazer tudo certo em casa e principalmente, mudar os seus hábitos capilares, ou seja, como ela cuida do seu cabelo no dia-a-dia.

Terminado as sessões de tricoterapias, a tricopaciente recebe alta e volta depois de 30 dias para um retorno, onde o tricoterapeuta vai fazer uma evolução do tratamento e ao mesmo tempo acompanhar os cuidados da tricopaciente em casa. O trabalho de acompanhamento do Tricoterapeuta é constante.
É importante salientar que o Tricoterapeuta atua na área da saúde capilar, ao contrário do cabeleireiro que atua na área da beleza capilar.
São características do Tricoterapeuta:
  • Assertividade;
  • Saúde física e mental;
  • Humildade;
  • Disciplina;
  • Organização;
  • Pontualidade;
  • Competência técnica;
  • Vivacidade;
  • Confiança;
  • Capacidade de inspirar confiança;
  • Generosidade;
  • Equilíbrio;
  • Respeito ao próximo;
  • Cooperação;
  • Sociabilidade;
  • Cultura geral;
  • Amor ao trabalho;
  • Excelente nível comunicacional.
Segue abaixo um foto do motivo do nosso maior orgulho e dedicação: oferecer RESULTADO.
Tricoterapia de cabelo com pH desequilibrado
antes
depois

Tricoterapia de crescimento capilar
antes
depois

Tricoterapia de alopecia feminina
antes
depois

Tricoterapia de cabelo asfítico
antes
depois

Tricoterapia de cabelo com pH desequilibrado
antes
depois

Tricoterapia de cabelo com pH desequilibrado
antes
depois


Tricoterapia de cabelo com alopécia androgenética
antes
depois

O charme de ser um produtor de beleza

O que é ser cabeleireiro?

O cabeleireiro é o profissional que cuida da beleza e vitalidade dos cabelos de seus clientes, sejam eles homens ou mulheres. Por meio de escovas, aplicação de cremes, químicas, tinturas (caso se deseje mudar a coloração) e da tesoura, para mantê-los sempre no tamanho e estética ideal, buscando o melhor resultado para agradar aqueles que o procuram.

Quais as características para ser cabeleireiro?

Para tornar-se um bom cabeleireiro, é necessário ter bastante interesse por estética e estar sempre ligado às novas tendências de cortes, tinturas e cremes para compreender o gosto do cliente e sugerir novas idéias.
Características desejáveis:
  • bom senso estético
  • habilidade para lidar com objetos pontiagudos
  • boa visão
  • capacidade de concentração
  • detalhista
  • buscar sempre a perfeição
  • boa capacidade de comunicação, para interagir com o cliente e saber o que ele realmente deseja
  • manter-se sempre atualizado das novas tendências

Qual a formação necessária?

A profissão de cabeleireiro é um caso típico onde o exercício e a prática, acabam formando o profissional, da mesma forma que em outras profissões da área estética, como maquiador e manicure. Apesar disso, é importante ressaltar que o cabeleireiro deve sempre se atualizar em cursos (workshops de beleza), pois grande parte dos salões só permite a admissão de cabeleireiros que tenham um curso profissionalizante na área, eles duram em média um ano e dão noções técnicas das principais funções como corte, coloração, alisamento, relaxamento, entre outros. Além disto, há os cursos de atualização e aperfeiçoamento do profissional, muito importantes para aquele que deseja se destacar entre os demais, atraindo uma maior clientela, que são:
  • Cursos de alisamento e relaxamento, com duração média de 3 horas/aula
  • Cursos de aplicação de "mega hair", que consiste no alongamento dos fios, dando a impressão de cabelos mais compridos, com duração de 1 aula
  • Escova progressiva e definitiva, também com duração de 1 aula
  • Tratamento capilar, com recuperação de fios opacos e quebradiços, com média de 3 aulas
  • Curso completo de escova, ministrado em 10 aulas
  • Curso intensivo de corte e escova, em 12 aulas
  • Coloração, mechas e descoloração, com 10 aulas em média
Assim, o profissional pode se tornar mais capacitado para as mais variadas exigências dos clientes. As feiras de beleza (beauty fairs) também são ótimas opções para se inteirar das novidades cosméticas, com relação a novos cremes, técnicas de escova, alisamento e coloração. Este é o diferencial que vai chamar a atenção daqueles que procuram seus serviços, tornando-os clientes fiéis e satisfeitos.

Principais atividades de um cabeleireiro

Entre suas atividades diárias estão:
  • corte de cabelo
  • coloração
  • alisamento, para deixar cabelos crespos e ondulados como lisos
  • permanente, para obter o caminho inverso, conseguindo tornar cabelos lisos em ondulados
  • hidratação, por meio de cremes específicos e de "touca térmica", conhecida entre os cabeleireiros
  • escova, modelando os cabelos da maneira que o cliente deseja
  • luzes, mechas e reflexos
  • enxágüe dos cabelos após o corte ou tintura
  • secagem

Áreas de atuação e especialidades

Os cabeleireiros podem atuar como autônomos, trabalhando em suas casas e recebendo os clientes. Porém, grande parte deles trabalham em salões de beleza. Alguns abrem seu próprio salão de beleza, formando uma equipe com outros cabeleireiros, manicures, maquiadores e esteticistas, facilitando uma maior captação de clientes ao oferecer mais serviços em um só lugar.

Mercado de trabalho

O mercado de trabalho dos cabeleireiros é exclusivamente do setor privado e é bastante competitivo, por depender da qualidade de seus serviços, visando atrair mais clientes. Uma área que cresce bastante é a dos salões de beleza, que agregam vários serviços estéticos em um só lugar. Assim, o cliente acaba conhecendo mais de seus serviços e tornam-se clientes cativos do salão, pois, se for bem gerenciado e administrado, terá tudo o que ele precisa na área estética. Além disso, é uma opção segura de remuneração, ao passo que o autônomo depende exclusivamente da alta freqüência para conseguir o lucro, mesmo em períodos de diminuição da demanda. Com a forte tendência pelos cabelos lisos hoje em dia, os cabeleireiros que mais se especializam
nesta técnica que inclui alisamento, hidratação e relaxamento, através de cursos e workshops, acabam se destacando mais e sendo melhor remunerados pelo serviço. Assim, o cabeleireiro deve sempre se manter informado das novas tendências, visando se especializar no que está em alta na moda, para que seja mais procurado e cobiçado pelos clientes.Assim, a medida em que trazem mais inovações técnicas de tratamento dos cabelos, conquistam mais facilmente seu lugar no mercado de trabalho.

Curiosidades

Desde os tempos antigos, a maneira de arrumar os cabelos denota uma civilização, com seus diferenciados sensos estéticos e gostos. Nos tempos da antiga Assíria, região do atual Oriente Médio, os cabeleireiros tornaram-se famosos pelos seus penteados, por cortarem o cabelo dando-lhe a forma de uma pirâmide egípcia, por exemplo.
No mundo ocidental, e mais especificamente no Brasil, a evolução das maneiras de cortar o cabelo, diversificando e popularizando a profissão de cabeleireiro, não foram diferentes. Nos anos 40, época em que começaram a surgir as primeiras cabeleireiras do sexo feminino, uma vez que grande parte dos homens alistavam-se na Segunda Guerra Mundial, era comum o uso do turbante, caracterizando uma moda tipicamente influenciada pelo contexto histórico. Na época, os produtos capilares eram escassos, pela baixa tecnologia e devido à guerra.
Nos anos 50, tornou-se comum o uso de reflexos nos cabelos, deixando-os mais claros e brilhantes. Nesta mesma época, era comum o estilo de penteado, influenciado por atrizes do cinema americano, conhecido como helmet (capacete), quando o cabelo era ajustado exatamente ao formato da cabeça fixando-o, com o uso de laquês. Passando para os anos 60, popularizou-se o uso dos chapéus, laços e dos fixadores de cabelo, modelando-os da maneira desejada, muitas vezes com franjas à mostra, modeladas com secador.
Com a eclosão dos movimentos jovens nos anos 60 e 70, os cabeleireiros passaram a fazer os cortes "black power", "punk" e "rastafari", que muitas pessoas usam até hoje. Nos anos 80, foi a vez dos permanentes, bastante cacheados e volumosos, virarem moda entre as pessoas, influenciadas pelo cinema e novelas.
Nos dias de hoje, com a globalização e o desenvolvimento da mídia, a velocidade da informação aumentou muito. Os centros da moda como Paris, Londres, Milão, Nova Iorque e Tóquio lançam duas coleções por ano, fazendo com que não haja apenas uma moda, mas tendências, em intervalos de tempo cada vez mais curtos. Porém pode-se ressaltar o uso cada vez mais freqüente do alisamento definitivo dos cabelos, que busca aproximar-se do natural, deixando-os com o mínimo de volume, muito desejado nos dias de hoje.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

A música de Fábio & Cláudia




Os irmãos Fábio & Cláudia possuem em seu DNA traços de musicalidade,
netos de Luis Pereira Ferraz (Saxofonista), filhos de Antônio Verdeixa de Paiva (cavaquinho, violão e acordeon), hoje, aos 21 anos de carreira influenciados desde criança pela genética musical familiar a dupla de irmãos, começaram suas atividades artísticas bem cedo; 

Aos 08 anos de idade já cantavam em corais de igrejas. A paixão pelos instrumentos veio do berço e no inicio da adolescência já tocavam seus violões e seu teclado. O ano de 2000 foi marcante para a dupla de irmãos, que com muito esforço e colaboração da família e dos amigos conseguiram gravar seu primeiro CD Demo voz e violão, com 10 faixas, incluindo a música Reencontro, que foi uma das músicas mais tocadas nas rádios teresinenses. 

O sucesso foi tamanho que no ano seguinte a dupla Fábio & Cláudia gravou seu 2° CD, sendo este de músicas autorais. Neste mesmo ano os irmãos viajaram para o eixo Rio de Janeiro- São Paulo, onde se apresentavam no programa Elimar Popular, no Shopping Iguatemi RJ, e em diversos bares e casas cariocas. 

Desde então a dupla vem demonstrando todo o seu talento em grandes apresentações, abrindo shows de artistas conhecidos nacionalmente. Outros CD´s foram gravados ao vivo durante suas apresentações em shows. Outra grande realização da dupla Fábio & Cláudia e Banda foi a gravação do seu primeiro DVD demonstrativo “Qualquer Lado”, que foi produzido por Gustavo Trindade, tendo sido vendidas centenas de cópias.

A dupla de irmãos e, sua equipe vem percorrendo todo o estado do Piauí e os demais estados da região nordeste realizando turnês, mostrando todo seu carisma e versatilidade musical. As apresentações de Fábio & Cláudia e sua Banda são marcadas por seu repertório selecionado, regado de bom humor, irreverência e participação do público.

Vivem exclusivamente da música que é a sua verdadeira paixão, atualmente estão em busca de patrocinadores para a gravação do seu 2° DVD, e expansão do seu trabalho a nível nacional. 

http://bandasdegaragem.uol.com.br/publicador/

...//